- Talvez, bem talvez, eu te ame. - Esbocei um sorriso em meus lábios avermelhados.
- E se o meu 'talvez' ser um certeza?- Ele fez questão de olhar em meus olhos e fez questão de deixar a mostra seu sorriso retangular.
- Se o seu 'talvez' for certeza, o meu também será. - Nossos olhares se cruzaram fazendo com que minhas bochechas pálidas ficarem ruborizadas, além de elas estarem queimando eu senti a sensação de 'borboletas no estômago' essa é a melhor sensação que eu pude sentir hoje.
- Sim, o meu talvez é um certeza. - Ele veio calmamente andando pela areia da praia ao pôr do sol, se aproximou e delicadamente segurou minhas mãos entrelaçando nossos dedos. - Nossos dedos se encaixam perfeitamente. - Ele sussurrou enquanto encarava nossas mãos juntas com um sorriso no rosto.
- Talvez, o destino queria isso. - Sussurrei no mesmo tom de voz que ele. - Talvez, ele queria que a gente ficasse junto. - Levantei o olhar para o semblante do moreno que estava com a cabeça baixa.
- Acho que nosso destino nunca se formou em um 'talvez' ele sempre esteve formado, mas, sempre esteve formado como uma certeza. - Ele soltou a minha mão direita e a levou para minha bochecha acariciando-a lentamente.
- Eu tenho certeza que te amo. - Fechei os olhos e deixei as rajadas de ar baterem em meus cabelos, o vento batia contra ele e o levava calmamente.
- Eu sempre tive certeza disso. - Ele aproximou o rosto do meu pescoço que logo subiu até meu ouvido e lá sussurrou. - Eu te amo, te amo, te amo. - Me fez soltar um sorriso ainda com os olhos fechados, conseguia sentir sua respiração batendo contra meu pescoço, sua respiração quente e calma.
"Obrigado por ser o melhor namorado que alguém possa ter"
- Com carinho, seu amor.
Ana é uma jovem que mora com seu padrasto, ele é um cara totalmente escroto e que só a maltrata. Ana mal sabia que seu padrasto estava devendo dinheiro ao Dono de um dos maiores Morros do Rio de Janeiro
E como todas as dívidas, um dia seu padrasto foi cobrado
Coringa é o dono do Morro e quer ser pago custe o que custar.