Essa facfic não e minha . Meu nome é Maite perroni, sou filha única e moro somente com minha mãe, vitoria. Tenho 16 anos e estou no 3° ano do ensino médio, me pularam uma série por ser estudiosa além da conta, não precisei fazer o 2°. Minha vida estava normal até isso acontecer...Acabei parando na mesma classe que aquele idiota, antes era apenas uma garota que ninguém conhecia e agora por causa de Willian levy sou conhecida por todos como a Nerd,Mas não pense que Nerd é aquela que usa óculos e é cheia de sardas no rosto. todos os dias fazem brincadeiras de mau gosto mas já aprendi a lidar com elas, apenas ignoro. Jamais irei perdoar Willian por isso. Ah...quase esqueci sou nerd mas não sou feia, diria quase que bonita, tenho um corpo bem definido, longos cabelos negros e olhos castanhos, não uso óculos e nem tenho sardas em meu rosto, como dizem, minha pele é como a de um bebê.
Willian levy, tenho uma irmã chamada anjelique e claro tenho meu melhor amigo sebastian,dividimos o mesmo apartamento, na verdade o apartamento é dele, fiquei sozinho quando minha mãe resolveu viajar e ele me hospedou. Tenho 18 anos Estou no 3° ano ainda...nada de mais. Mas este ano teve um aluna nova, não vou dizer que ela é feia por que na verdade não sei, ela esta sempre com moletons enormes e de capuz e calças largas, ta mais para homem que para mulher. É uma nerd anti-social, não posso estragar minha reputação assim...Enfim, Sou alto de cabelos loiros e olhos verdes e a pele como a de um bebê. As garotas rastejam a meus pés, fico com todas que quero. Até os garotos praticamente imploram por minha amizade. Uma coisa que definitivamente faço na escola é participar do time e de todos os jogos é claro.
"Você está na escola, certo? Deve saber o mínimo de interpretação para entender que isso não é um casamento. É um contrato. Um mero pedaço de papel cujo único objetivo é impedir que você vá para um abrigo. Você assina essa porcaria, e cada um segue com sua vida", estas foram as palavras usadas por Alexander, tentando cumprir o testamento do seu sócio e melhor amigo, que morreu deixando uma sobrinha sem ninguém.
Sofie encarava os olhos azuis daquele homem desejando ter coragem para esbofeteá-lo. No entanto, já estava usando todas as suas forças para segurar o choro. Não podia chorar. Não na frente do homem que, por um ano, seria seu responsável. Em outras palavras, seu marido.
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