(Sem revisão) "Nada quero, tudo enjeito, o maior bem me aborrece, o prazer me entristece e o viver, porque é sujeito a quem dele assim se esquece: se morro acaba o mal, fim não queria ver; se vivo, o padecer desta dor é tão mortal que me não posso valer." Francisco Sá de Miranda (1481-1558) - Cantiga XXXVI