Assim, do meu jeito.

Rosalie Lilian Hale, uma líder de torcida americana, completamente patricinha, amava pentelhar as pessoas com seus cabelos loiros, senso de moda e salto alto, por quanto tempo fosse contável. Parte desse comportamento se esmaeceu no dia em que Rosalie conheceu Royce King II, um jogador de futebol americano do time do colégio em que estudava e era líder de torcida. Além da aparência fina, o rapaz era filho do diretor e neto do maior banqueiro da cidade: o que o fazia milionário, além de alguma habilidade com futebol. Em algum dia, ao que parece distante, Rosalie e Royce começaram um namoro, e neste, ela se permitia ficar aos pés do namorado a todo o tempo e disposta a realizar qualquer desejo dele. No entanto, isso não acabou bem: em uma visita comum, depois de um dia de aula, Rosalie viu-o na cama com Alex, sua melhor amiga - até então - o que a fez desacreditar da confiança das pessoas, e até mesmo do amor, deixando para trás todo o passado com Royce.
Quando, tempos depois, Royce foi embora da cidade, Rosalie se mudou de Estado com seu irmão Edward e seu pai, e conheceu Emmett McCarty Cullen, um jogador de basketball, futebol americano e soccer, no colégio. Até então, Rosalie e Emmett são apenas amigos, ou melhores amigos, sem que Rosalie permita qualquer intimidade ou sentimento maior. Hoje, Rosalie banca a bad girl por ter sido traída e por seus pais terem se separado cedo demais, com um casamento conturbado do dia pra noite. Seus atos, de tamanha rebeldia, um dia comovem o coração de alguém que nunca aprendeu a amar.
E bem, por que não tentar entender por quê ganhar campeonatos não ensina a amar? Será que Emmett pode aguentar a personalidade forte de Rosalie ou ela vai pisar nele como fazia com os outros?

•Março/2019
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