... Ela se solta e corre para fora do corredor. Na pressa de fugir, sua pulseira ficou presa no meu dedo, guardo o objeto no bolso frustrado e vou embora, sabendo que não tem como encontra-la no meio de tantas pessoas. Já no quarto do hotel, deito na cama pensando na loucura que cometi. As lembranças daquela feiticeira sereia, ainda queimam como brasa viva em minha pele. Pesco a pulseira em meu bolso e o desespero toma conta de todo meu ser. Eu reconheceria essa joia em qualquer lugar do mundo...