O ano é 1939, momento de início da segunda grande guerra, os facistas comandados por Hitler e Mussolini invadiam territórios baseados em uma teoria de que terras era poder, o espaço vital. Livros de história contam todos os dias a historia dos grandes homens e principalmente, dos vencedores. Mas o que acontece quando se é um civil comum, guiado pelo carisma de um líder, amando sua pátria para de repente a ver em guerra com outra nação, é preciso defende-la. Uma guerra atinge sobretudo o cidadão comum e seu efeito é devastador. Os desafios são ainda maiores quando se é uma mulher em meio a guerra, ainda mais uma francoatiradora. Baseado nos relatos do livro: "A guerra não tem rosto de mulher" "Acho que se não tivesse me apaixonado na guerra, não teria sobrevivido. O amor me salvou. Ele me salvou..." Sófia Kriguel, primeiro sargento, francoatiradora (particula do livro, a guerra não tem rosto de mulher.)