Meu nome é Valentina, fui criada sem pai, e construí minha referência paterna em um primo da idade de minha mãe. Passei a chamá-lo de pai assim que pronunciei as primeiras palavras. Cresci considerando-o um pai de criação e por isso ele tornou-se meu padrinho, e me batizou na igreja católica. Quando eu tinha aproximadamente 15 anos de idade, ele me chamou em seu trabalho, achei que seria mais uma bronca, ou uma reclamação por algum namoradinho. MAS ERA ALGO BEM PIOR
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