A comunicação é indispensável ao homem. E a forma mais comum de comunicação entre nós, herdeiros do ontem e pioneiros do amanhã, é a fala.
oh, fala nossa de cada dia. Falamos em casa; falamos na rua; falamos na escola, nos ônibus, nos aniversários e nos velórios; falamos, quem diria, até quando deveríamos estar calados, não, pessoal que curte um cineminha? Falar é bom, falar é comunicação, é paquera, é amizade, é debate, é arma e profissão. falar é vida.
Mas a fala, não é apenas um canal de comunicação entre dois seres humanos. Ela também pode marcar o debate entre os sapiens e seu âmago; os sapiens e aquela alma que jaz no fundo do consciente, clamando para ser ouvida e sentida.
"As palavras do meu silêncio" servirá para isso. Será o WhatsApp metafórico que me ligará aquela criatura amorfa que repousa dentro de mim, vezes me levando ao chão, derrotado, vezes me ascendendo com as asas de cera da paixão.
Espero que goste. Boa leitura.
Na alta classe do Rio de Janeiro, ninguém sangra, apenas disfarça.
Sob o brilho dos carros blindados e dos colégios bilíngues, há uma geração de herdeiros criada para sorrir em silêncio, esconder o sangue e manter o império de pé.
Eles nasceram entre sobrenomes que abrem portas, mas também fecham destinos. Por trás dos jantares da Zona Sul e das festas da Barra, existe um código que rege tudo: lealdade, poder e silêncio.
E quando a sucessão começa, o que antes era herança vira guerra.
Entre alianças forjadas no luxo e traições escritas no sangue, cada escolha pode ser fatal, porque aqui, o poder não se conquista. Se herda. E se defende.
Entre Herdeiros é a continuação da saga iniciada em Amor de Facção, um mergulho no submundo da elite carioca, onde todo erro cobra um preço e a primeira lei ainda vale: Proteja os seus. Sempre.
PLÁGIO É CRIME!