A comunicação é indispensável ao homem. E a forma mais comum de comunicação entre nós, herdeiros do ontem e pioneiros do amanhã, é a fala.
oh, fala nossa de cada dia. Falamos em casa; falamos na rua; falamos na escola, nos ônibus, nos aniversários e nos velórios; falamos, quem diria, até quando deveríamos estar calados, não, pessoal que curte um cineminha? Falar é bom, falar é comunicação, é paquera, é amizade, é debate, é arma e profissão. falar é vida.
Mas a fala, não é apenas um canal de comunicação entre dois seres humanos. Ela também pode marcar o debate entre os sapiens e seu âmago; os sapiens e aquela alma que jaz no fundo do consciente, clamando para ser ouvida e sentida.
"As palavras do meu silêncio" servirá para isso. Será o WhatsApp metafórico que me ligará aquela criatura amorfa que repousa dentro de mim, vezes me levando ao chão, derrotado, vezes me ascendendo com as asas de cera da paixão.
Espero que goste. Boa leitura.
Em "Festa do Pijama" os poemas são carregados de metáforas para explicar a ansiedade e a depressão e como passar por períodos em que tudo parece desinteressante e sem esperança.
Ao contrário do que a capa sugere, a única medicação da qual o livro faz uso são as palavras para expressar medos, anseios e frustrações. "Festa do Pijama" não é um livro obscuro, mas traz luz e reflexões sobre as vulnerabilidades habituais humanas.
Destaques para "Festa do Pijama", "Peter Pan", "Coroa", "Interruptor", "Meu Quarto", "Café", "Rapsódia Ansiolítica", "Nu", "Monstro No Corredor" e "Sangue Seco".