Vivemos numa sociedade sem rosto, onde todos os dias nos cruzamos com as mesmas pessoas, essas mesmas pessoas que sem alguma expressão no rosto, fazem todos os dias os mesmos percursos diários. Que todos os dias vivem e experimentam as mesmas coisas. Presos numa rotina profunda, sem se conhecerem, sem paixão, nem alegria ou amor. Mas conseguirá uma pessoa escapar da rotina e destacar-se num mundo sem rosto? (descrição sujeita a alterações consoante o desenrolar da história)