- Eu não vou usar isto - disse olhando a mim mesma no espelho. Um tapa forte atingiu o meu rosto, a dor se alastrou pelo lado direito, minha bochecha queimava. - EU NÃO TE DEI PERMISSÃO PARA FALAR! - ele gritou, irritado. Segurou meu rosto com as mãos, o anel de prata aliviou uma pequena região. - Eu sou o seu dono, e você vai fazer tudo o que eu mandar. Parei de encarar o chão e olhei em seus olhos castanhos claros. Uma pessoa tão bonita por fora, e tão podre por dentro. - É bom que você esteja pronta daqui dez minutos, se não esteja preparada para ficar como mais uma prostituta de Yang.