Eu sempre acordava e via a macha na parede. Eu sempre ia ao mercado e sentia frio. Eu sempre via o homem e a criança enquanto esperava o ônibus. Eu sempre olhava para trás e via a árvore. Eu sempre olhava para trás e não via nada, mesmo ela dizendo que havia algo lá. Eu sempre escrevia. Eu sempre deitava na cama e colocava a bala na boca. E eu sempre acordo e vivo tudo de novo. E de novo. E de novo. E mais uma vez. E mais outra.