Ele amava a sensação de êxtase, eu observava cuidadosamente seu olhar sonolento fora de nossa realidade. Eu não o julgava por odiar estar sóbrio, ele era a minha cura nesse mundo tão tóxico. Ele era meu uísque, minha heroína. Seus lábios meu descanso, meu conforto. Querido, eu odeio quando você finge ser alguém que você não é. Pois eu me afogo em suas palavras brutas e ríspidas sentindo meu corpo imergir em seus braços. Eu bebi do veneno da alma, eu fiquei viciado em me matar por conta própria e essa foi minha pior decisão.