As HISTÓRIAS DA ARCA DO VELHO são novelas confusas e defasadas na cronologia e na lógica, muitas vezes. Tentam um ar de Contos da Carochinha para adultos e se impressionam com as arcas de memórias que são as lembranças de nossos velhos familiares - nesse caso, meu pai de 90 e tantos anos de idade.
A vida dele confluída numa memória única que quer ou sair ao mesmo tempo ou desaparecer em fatos e acontecimentos únicos.
Muitos dos contos surgiram sobre reciclagem de peças e/ou contados tradicionais; outros foram de invencionice pura. Outros vieram do que meu pai falava lá no entendimento dele como bom memorialista e, ao seguir dos anos, as repetidas histórias, lembranças bagunçadas por ação da Alzheimer ou velhice pura (nem sei se os médicos sabem realmente do que se trata). O fato é que o pai continuou a estimular a memória mesmo depois que a cronologia lhe fugiu; as regras da civilização desapareceram sob um manto de esquecimento e de que os médicos, - ou seus medicamentos, - atuaram sobre ele. Vai saber...
Tudo tem utilidade nessa co-autoria.
A parte do leitor é o prazer de ler e corrigir. Sim. Trata-se da tal da interatividade. Corrijam os erros, enviem a errata, hifenizem, acentuem ou não... enfim, interajam.
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Assim, surgem as novelas retiradas da ARCA DO VELHO.
em 2003, no Reino de Geórgia, nasce a primogênita do Rei Gabriel e da Rainha consorte Emanuella, a princesa Ana Flávia.
Com seus 8 meses dentro de ventre de sua mãe já começaram as procuras de um futuro marido para a mesma.
No Reino de Borrering nasce o segundo filho da Rainha Helena, e do Rei Philips, o príncipe Gustavo, que com sua 1° semana de vida, é prometido à princesa do reino vizinho, Ana Flávia!