Viajar é uma palavra que não falta na lista de desejo de muitos. Conhecer novos lugares, novos ares, pessoas, culturas; o antigo, o moderno; a aventura, a tranquilidade; no conforto de um hotel, em um movimentado albergue. Viajar, definitivamente, agrada a gregos e troianos. Para alguns, pode até ser uma terapia, uma forma de encarar os seus medos; para outros, a oportunidade de buscar a parte que falta em si.
Entretanto, dentre milhões de pessoas que se movimentam em suas viagens a cada instante em que você lê este texto, sempre evitamos pensar que algo pode dar errado. Por que não daria? Por mais raro que possa parecer, pode ser qualquer um de nós a estar naquele avião que explodiu de repente ou sendo alvo de balas (nada) perdidas.
Eventualidades acontecem... Ou não. A vida é muito curta se preocupar com probabilidades. São tantas variáveis existentes que uma pequena viagem de carro pode se tornar uma intrincada aventura repleta de momentos marcantes, decepções, angústias ou paixões... Mas não quer dizer que algo de ruim possa acontecer a Ana, Ananda e Luana nessa história.
Será?
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Sobre o livro:
Antes de qualquer outra coisa, gostaria de dizer que, sim, é um livro sobre mulheres, escrito por um homem. E, como tal, eu sei das minhas limitações enquanto um ser do sexo masculino e busco escrever sempre com a consultoria de todas as minhas amigas que tanto prezo e amo, com o objetivo de entregar algo que realmente seja interessante, reflexivo, e evitando a ocorrência de um machismo velado.
Sobre o livro em si, em virtude de ainda estar incompleto, pretendo disponibilizá-lo aos poucos, à medida que for escrevendo. Para mim, escrever é uma terapia, e o uso dessa plataforma pode me ajudar a lidar com problemas tão usuais e cotidianos como a procrastinação (heh).
Espero que gostem.
Hermes Gonçalves de Alcântara Queiroz