Suspirou, apaixonado. Sarada era a prova de que, por mais que tivesse errado em sua vida, algo havia feito certo. Talvez, naquele último encontro com o irmão, naquele breve momento em que pôde lhe explicar toda a dor que carregara em seu peito pelos atos cometidos, quando finalmente pôde enxergar compreensão no lugar de ódio nos olhos do caçula, talvez ali, no momento em que pôde declarar o quanto amava incondicionalmente seu pequeno irmão que deveria ter protegido melhor, os deuses tivessem tido piedade e o perdoado por tudo, deixando finalmente que seu irmão pudesse ser aquilo que sempre deveria ter sido: feliz.