Me sinto culpada por ter feito aquilo com eles mas juro que não foi proposital, peço perdão todos os dias para Deus ou seja lá o que estiver tomando as rédeas da minha vida. Eles iriam me matar o que eu poderia fazer?
Eu só queria sair viva daquele lugar que eu chamava de casa, às vezes as coisas parecem tão difíceis quando tentamos, como se isso fosse um plano da vida para não tentarmos, para desistirmos. Só queria ter uma vida normal e não sofrer tanto ou me sentir tão culpada, carregar um fardo de culpa é algo doloroso, mas eles não facilitaram e aconteceu tudo de ruim na minha vida. Isso é o que a vida faz... deixa as coisas cooperarem pro seu bem depois ela bagunça tudo sem motivo, sem razão, assim é. A culpa é um sentimento que te prende em uma cela na sua própria mente, é um labirinto no qual você o criou, mas não consegue sair... que pode ser resultante de uma grande catástrofe.
Tudo aconteceu quando eu tinha 13 anos e era uma criança que sofria abusos , eles achavam que eu era a culpada por minha irmã gêmea ter morrido quando tínhamos 6 anos, eu não fiz nada, ela se afogou, eu não consegui salva-la. Me sinto culpada por tudo, até por respirar, será que alguém é capaz de me salvar? Veremos.
Quando Marina, a cunhada de Nascimento, vem passar um tempo na casa deles para se preparar para um concurso, ele a vê apenas como uma responsabilidade extra em sua já tumultuada vida. No entanto, a proximidade diária e as conversas inesperadas revelam uma conexão obscena e proibida entre os dois.
À medida que os dias passam, Marina luta para manter a compostura e a lealdade à irmã, enquanto Roberto descobre sentimentos que nunca imaginou ter pela cunhada. Entre missões perigosas e momentos quentes, ambos enfrentam um impasse que pode abalar suas vidas para sempre.