O Vizinho
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Ongoing, First published Mar 24, 2018
Ele a encarava com tanta fúria e ao mesmo tempo amor, mas ele não conseguia dizer isso. Enquanto a chuva ficava cada vez mas forte, e os deixavam encharcados, a única coisa que ele pensava, era em como ela ficava linda com as gotas de chuva escorrendo por seu rosto e algumas sendo sugadas por seus lábios rosados. 

- Você não acha que eu vou acreditar no que está dizendo!? - ela não podia acreditar no que tinha a acabado de ouvir. aquilo era impossível. 

- Como você não consegue enxergar que oque eu estou falando é a verdade. como consegue ser tão burra! - Ele estava com raiva de sua tamanha ingenuidade. não era possível alguém como ela existir. 

- eu não posso ficar ouvindo isso - ela estava a ponto de explodir - eu não quero que você me siga. me deixa em paz! - ela correu por entre as árvores  batendo em alguns galhos. ela não queria acreditar naquilo tudo. era demais pra ela. 

Enquanto pensava em tudo oque acabará de ouvir, um vulto passou rápido em sua frente, fazendo-a parar imediatamente e olhar para todos os lados. até que algo a jogou para longe, ela não consegui enxergar nada e então derrepente desejou imensamente que ele a ajudasse. mas ela apagou. 

                                     ***

meu primeiro livro - O Vizinho 

PLAGIO É CRIME, SEJA CRIATIVO.
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Aconteceu naquela noite | Larissa Bueno

36 parts Complete

#VENCEDORTHEWATTYS2022 | O corpo. As palavras soam como um estalo na minha mente. Olho para Daisy e Cassie no banco de trás, ainda assustadas, pálidas como se tivessem visto um fantasma. Destravamos os cintos e saímos do carro, ficando instantaneamente sóbrias, correndo na direção de Sarah, que está parada há alguns minutos diante do corpo jogado de barriga para baixo no meio da rua, nos impedindo de ver o rosto. (...) Cassie se ajoelha e checa o pulso do garoto jogado diante de nós. Já sabemos a verdade, mas torcemos para que seu coração ainda esteja batendo. Torcemos para que ainda haja esperança. Mas não há. Ela vira o corpo para cima para vermos o rosto. E lá está ele: Dylan Hastings, de olhos abertos, mas não vivo. Há sangue espalhado por todo o seu corpo, e recuo para trás assim que vejo. Seus olhos, que mais cedo estavam sorridentes, agora já não expressam nada além de um enorme vazio. Sinto uma pontada no estômago. A qualquer momento posso vomitar. Dylan Hastings está morto. E nós somos as responsáveis por isso.