Não que nunca tivesse visto um sorriso antes, mas o dele era especial. Carregado de bons sentimentos e de memórias antigas; era essa impressão que passava. Quando seus olhos diminuíam por causa do tamanho do ato, era como se fosse a coisa mais preciosa que ele já tivesse visto.
Olhando em seus olhos, se sentia perdido. Era como se visse a própria alma refletida naquele brilho sem igual. Entendia tudo que passava consigo e com o menino apenas em fita-lo nos olhos, era algo surreal.
Quando ouvia sua voz, alguma coisa dentro de si parecia sair de controle. Não sabia se era por causa do timbre forte ou se era por causa do jeito que ele falava, mas sabia que tinha algo muito estranho em si.
Quando se viu apaixonado, ele não queria mais olhar para ninguém. Não queria mais nenhum sorriso, não queria mais nada. Só queria ele.