Na Jornada das Bruxas, meu primeiro livro, apaixonei-me por elas: as bruxas. Longe do estereótipo que vemos por aí, minhas bruxas cresceram e tomaram a forma de mulheres em harmonia com o planeta, com si mesmo e atentas ao seu lado intuitivo e selvagem. E então nasceu Margô, cria das minhas escritas matinais, quando sou levada pelo fluxo livre do inconsciente. Ela foi o primeiro uivo solitário de uma antiga alcatéia que corre livre em algum lugar de mim. Hoje, no dia 22 de abril, dia da Terra, abro aqui a primeira de muitas histórias em que intuição, a magia e o lado selvagem se misturam e ganham formas em palavras. Imagem da capa: Mia Charro