Tiago sentia orgulho do seu automóvel: um Honda Civic branco modelo 1995, com rodas de liga-leve, ar-condicionado, suspensão independente nas quatro rodas, freios a disco ventilados, pintura diamantada, vidros elétricos, câmbio automático, coluna de direção regulável, bancos de couro, DVD player, teto solar, airbag duplo, abertura automática do porta-malas e do tanque de combustível, motor 2.0, potência de 130 cavalos. O veículo era silencioso e deslizava pela estrada suavemente, como se estivesse flutuando. Ele adorava o carro...
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