Essa crônica faz parte do projeto "Apenas Crônicas". Quando a gente cresce somos mais lembrados por números que pelo nosso nome. Cada um tem o nome que tem, mas seria bem legal ter o nome que gostaríamos, que nos fizesse feliz, assim como o Pablo Vitar, como meu amigo Andrea. Espero que gostem dessa crítica não só sobre o nome, mas também ao Sobrenome.