Não estamos sozinhos, acho que nunca estivemos, embora teorias provassem o contrário.
Logo após a destruição da terra um grupo foi enviado à Marte, vida foi constituída lá, porém milhares de anos depois a descoberta de novos planetas habitáveis se tornaram reais.
Não estamos sozinhos, nunca estivemos, abra sua mente como o tamanho do espaço, enchergue como o brilho das estrelas e pense grande como um planeta em escala maior!
Existe vida fora da realidade em que acredita esperando apenas ser descoberta.
Sem parâmetros, sem constituição, sem regras fixas, apenas sobreviva, até quando é capaz de faze-lo? Aceite isso e quebre " O espaço entre nós"...
Baseado no folclore brasileiro e na mitologia iorubá; com referência ao anime Pokémon. Com uma grande influência do universo de Percy Jackson.
Este conto une lendas e passados indígenas e africanos em uma história curta, mas com aventura e conceitos de quebra de preconceitos e amizade.
Sinopse
Aquela era uma brincadeira comum para crianças mortais. Mas Zequinha não era normal, era descendente do povo divino dos iorubás. E não brincava com crianças comuns.
Ninguém chamaria uma caipora, um curupira e uma cumpadi fulozinha, três dos mais conhecidos folclóricos entre os Guardiões da Mata, de comuns.
Zequinha não brincava por diversão. Lanças, flechas e magia não eram divertidos. Não quando colocavam sua vida em risco. Ele jogava aquilo por necessidade. Por seu povo. E para dar àqueles três uma esperança que eles ainda não conheciam.
Ele só esperava sobreviver à "brincadeira" para poder lhes contar isso.
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Este conto está revisado e reestruturado na Amazon. Mas você pode ler a história aqui que ela está completa, caso você não queira conhecer o universo de Semideuses e Bruxos.
Ótima leitura!
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