Nenhuma mulher deve ser agredida ou humilhada por um homem. ****************************************************************** Prólogo: cidade ou país qualquer: O expediente no escritório havia terminado há muito tempo (não ficou nenhum funcionário para fazer hora extra ou terminar algum trabalho pendente). Aliás, só ficou uma "funcionária", a dona da empresa. A "novata empresária" está em pé observando com os seus lindos olhos azuis a bela paisagem noturna pela janela da sua sala que fora mobiliada com os mínimos detalhes e acompanhada de perto pela própria empresária. Silêncio, era o quê podia ser ouvido naquele ambiente apenas silêncio. Ainda de frente pela janela observando a paisagem noturna com os seus belos olhos, o toque do telefone ajudou a quebrar o gelo andando até a sua mesa de trabalho que fora trazida exclusivamente do exterior e usando um par de sapatos de saltos finos, uma das suas mãos delicadas se aproximou do celular e alguns toques ela começou a ler a mensagem que fora enviada há poucos minutos. Segurando o seu celular com as mãos e olhando a mensagem no visor do aparelho, o seus lábios formaram um sorriso de entusiasmo. Depois de pegar a sua bolsa com uma das mãos (ainda aberta, ela guardou o seu celular e fechara o zíper com a mesma mão que guardara o seu aparelho telefônico). Saindo pela porta da sua sala, a "novata empresária" trancou com a chave que está com um chaveiro em formato de coração e seguiu em direção para uma saída externa que é usada somente para pessoas autorizadas. No meio do caminho ela o encontrou, parado diante de alguns passos dela e vendo-a se aproximar aos poucos (no seu rosto está formado um sorriso de alegria). E assim, os dois seguiram o caminho de volta para casa de mãos dadas conversando outros assuntos que não sejam relacionados ao trabalho.
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