Eu, já não sei se vivo ou se simplesmente tenho dejetado algo que não vem de mim. Aqui parece tudo superficial, e ainda mais forte é o vazio que aperta quando o silêncio se faz de amigo. Talvez o silêncio seja o único a se prestar e a me dar sua atenção. Me julgo sólido, o silêncio sorrateiro me faz líquido nos momentos íntimos, aonde a quietude é o meu abismo e o meu maior momento de clareza vem sendo a seriedade do próprio se fazendo distinto.All Rights Reserved