LIVRO REGISTRADO CARTÓRIO
Concluída
SINOPSE
Um homem impiedoso, ambicioso, e com sede de sangue, que corre atrás do quer custe o que custar, doa a quem doer, pode amar algum dia???
E se isso acontecer, ele vai conseguir se superar, e vencer a si próprio por amor??!
Bahuan Barmanh, é um indiano, conquistador, foi criado para ser um homem cruel, fez fortuna no mundo do crime, e nunca se viu ligado a ninguém, nunca se importou com ninguém, além dele mesmo, até que um casamento de oportunidade, foi colocado em seu caminho, e ele se viu diante de uma mulher inexperiente e admirável.
Safira Mota, foi criada por um pai linha dura, que a submeteu a um mundo de ilusão, após voltar de um colégio interno, sonhava com o príncipe encantado, foi criada no Brasil mas com os costumes de sua terra natal "Índia".
Foi educada para o casamento, para servir, e ser obediente ao seu marido, porém, apesar de sua inexperiência, ela é uma mulher de gentil e doce que passará por altos e baixos, será ela capaz de fazer lo amar?? venha comigo nessa aventura. dessq trilogia Meu possessivo
Na costa febril de uma cidade esquecida pelo tempo, onde o cheiro de mirra se mistura ao sangue antigo do comércio e do poder, ela chegou como um segredo bem guardado. Aïsha, mulher negra de olhos azuis, veste-se como homem para escapar dos olhares famintos que seu corpo sempre atraiu. Forte, decidida, mas com uma delicadeza que sobreviveu às ruínas da infância, ela não procura amor - apenas silêncio.
Mas o silêncio termina quando os olhos de Raj Arjun Dev a encontram.
Bilionário indiano, viril e implacável, Raj construiu seu império com as próprias mãos e não tolera recusas. Ele é o tipo de homem que não ama - possui. E Aïsha se torna sua obsessão.
Em meio a conspirações, traumas escondidos e um passado que insiste em sangrar, os dois travam uma guerra íntima onde o prazer arde, o desejo fere e o amor pode ser apenas uma forma mais cruel de dominação.
Nem tudo que é tocado pelo amor se ilumina.
Algumas paixões queimam como mirra - doce no início, mas amarga até o fim.
by Elsa Eduardo Machungo.