Até onde você iria para salvar sua própria alma? Até quais consequências estaria disposto a sofrer para encontrar a paz? Que linha da moral, da ética e da sanidade estaria disposto a atravessar para enfim descobrir a verdade sobre si mesmo? Skullrion tem um único objetivo, e quanto mais respostas ele tem menos sanidade lhe resta. Quem é o louco? O palhaço que anima a platéia, ou a platéia que assiste ao palhaço? Lidando com algo um tanto polêmico como a fé em um Deus de "amor", este livro caminha pelas vertentes da mascará cristã contemporânea que finge ser algo que não é para agradar "Gregos e Troianos", num "thriller" policial que narra dentro da mente do assassino e dentro da mente do investigador, deixando a merce do leitor a decisão de dizer quem está errado... Boa leitura!