‣ LIVRO 3 DA SÉRIE SUBMERSOS
Daniel e Alissa estão exaustos da longa playlist de canções difíceis em que estão sintonizados. E justo quando pensam que estão terminando, a vida vem e mostra que só ela decide seu próprio fim. Sem tempestades, o mar está em seu ritmo, a maresia se tornou mais proveitosa do que corrosiva e a bússola que os afastará do alto mar finalmente parece estar funcionando. Depois de atravessar tantas ondas, Alissa está segura de que aprendeu a nadar. Ela sabe o que é se apaixonar, sabe o que significa amar a ponto de sentir seu peito explodir. A questão é entender que para se entregar a outra pessoa, você primeiro precisa pertencer a si. Daniel achou que o amor fosse algo doloroso demais para ser vivido, todas as experiências que teve lhe deixaram marcas profundas, mas é difícil fugir quando a razão do seu coração bater mais forte parece ser um ímã que está sempre te puxando para perto. Separados, mas sem nenhum empecilho além deles próprios - e algumas águas passadas querendo voltar a ser presentes -, Alissa e Daniel precisarão decidir se a direção para onde estão nadando é o melhor caminho. Entre mergulhos, ondas gigantes e águas profundas, a terra firme aos poucos se torna visível, cada vez mais próxima, mas tão desconhecida que provoca arrepios. Pode ser difícil respirar quando se passa tanto tempo submerso.
‣ AVISO: este livro aborda temas que podem servir de gatilho para algumas pessoas mais sensíveis, como ansiedade, depressão e suicídio. Apesar de tratar assuntos delicados, o próprio livro passa uma mensagem que eu gostaria de propagar: você é importante, você é amado e você não está sozinho. Lembre-se disso, continue sendo forte.
Capa pela maravilhosa @filosoflor
E de repente o encontro de desconhecidos é o começo de uma louca aventura, um romance proibido. Dois seres descarados e sem juízo vivendo na contramão do pseudo-amor, se amando sem nenhum pudor, amantes incendiados por uma paixão ardente, avassaladora, envolvente, descobrindo os mais loucos desejos e fantasias no corpo inteiro, no gosto, no cheiro...
Isso faz com que eu me sinta muito amada, não só no quesito sentimento e sim em todos os aspectos.
Será se um pecado ou apenas um elogio, na boca de quem não conhece nem a metade a nossa história?
Até quando eu serei rotulada como amante?