Prometi a mim mesmo que jamais entregaria meu coração a outra mulher. Jamais amaria novamente. Meu coração estava machucado, magoado... destroçado. Mas quem pode prever o futuro? Quem pode moldar seu próprio destino? Eu baixei minhas defesas, abandonei minhas armas... e fui pego desprevenido por aquele sentimento avassalador. Um sentimento forte que transformou aqueles dias de outono. E novamente eu me entreguei. Sem que eu percebesse, ela foi se infiltrando dentro de mim, ocupando um espaço que ate então, acreditei que jamais seria ocupado novamente