Eu havia acordado no Japão, me sentindo tão pra baixo, tão sozinho. Eu sabia que atrás da porta do meu quarto de hotel tinha festas, luzes, pessoas me esperando, mas o fato de não tê-la mais para mim tirava toda a graça do mundo, mas eu estava apto a descarregar toda essa frustação e amor não correspondido ao universo e não tinha ideia de que ele me traria uma luz, um nome e um quarto 304.