"Um aeroporto não é simplesmente um grande espaço com aeronaves saindo e chegando. Não é apenas um lugar gigante, com lojas, restaurantes, lanchonetes e tecnologias. Não é somente o ambiente de trabalho de um piloto, de uma aeromoça, ou daquela pessoa com a voz sexy que passa nos alto falantes, antes, durante, e depois da decolagem. É o local de reencontros, encontros, partidas, e seus sinônimos. Lágrimas de tristeza, ou de um choro de alegria. De infelicidade pela perda, de indignação pela ida, de abraços apertados, ou beijos sem vida. É o lugar das lembranças, da paz, da esperança, ou da expectativa para a chegada da bonança. Um aeroporto é um grande recinto, que me faz viajar dentro e fora do avião, que me faz despertar o melhor e o pior que sinto. Sim... aeroporto.
Um ano sem o ver, é tão triste quanto perdê-lo. A saudade é gigantesca, até quando se passam cinco anos inteiros. Mas o espaço está guardado, e me bate uma curiosidade: Como você virá? Estou morrendo de saudades...
A traição, ela existe. Assumir é muito nobre. Surgem voos para Suíça, Portugal, e para a América do Norte.
Eu preciso me afastar, estou com medo de amar. As tentativas serão em vão, a covardia e o medo entram em questão.
Não ser do mesmo sangue não significa nada, conhecer num restaurante, também é especial. Adeus, vou para o lado oriental!
Fortalecer amizades, ou simplesmente admirar. Aqui, isso também cabe, além de decolar. Qual a sua vontade? Me beijar, ou disfarçar? Ter medo e ligar para opinião dos outros, felicidade não trará.
Vamos embarcar, de dia, de noite, de madrugada, independente da data, eu vou cair na estrada. Não como num carro, ou num ¨ busão ¨, vou pelos ares, vou de avião. E assim vou terminando esses fragmentos muito loucos, muito obrigado por ler: ABRAÇOS DE AEROPORTO."
-Fellipe Moreira
História vencedora do Wattys 2016!
História retirada do ar!
Na semana de início de mais uma edição do festival de música Rock In Rio, no Brasil, jovens moças começam a desaparecer misteriosamente e seus restos mortais são encontrados em diversos pontos da cidade do Rio de Janeiro. Mas há algo ainda mais espantoso nessa história: um padrão que parece ligar todas as mortes a um mesmo assassino. As vítimas são sempre moças de olhos e cabelos claros e são essas as partes que sempre aparecem queimadas nos cadáveres. Será um seril killer? O que esse padrão significa?
Arabella, uma jovem de 17 anos, está indo para mais uma noite do festival com seus amigos e após uma amiga desaparecer, da mesma forma misteriosa que as outras garotas, ela sente que o assassino pode estar mais perto do que imaginam. Será ela a próxima vítima? Será que quatro jovens podem desvendar tal mistério e salvar a vítima do predador? Leia e descubra! Seu prazo é SETENTA E OITO HORAS, siga as pistas atentamente, ele não vai esperar, está pronto para matar!
História escrita para o 1° concurso do @FanficBR no qual ficou em terceiro lugar.
[AVISO: Essa história foi escrita anos atrás. eu era bem mais novinha e tbm um pouco ingênua com relação a algumas coisas, então, há alguns erros que cometi na construção dessa história, reprodução de coisas com as quais não concordo, como rivalidade feminia. Ah, tbm tem uns erros de digitação. Escrevi no celular e até revisei, mas alguns erros ficaram. Não releio há uns anos também, então não lembro de outros possíveis erros. De qualquer forma, se for ler, o faça levando em conta que se trata de uma obra escrita por uma adolescente. E, inclusive, surgiu de uma brincadeira, um concurso pra se divertir e estimular a escrita...É isso.
ALERTA DE GATILHO: violência, abuso psicológico e físico/sexual, misoginia, sequestro, cárcere de privado, mutilação.
Eu classifico a história como +16
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