Esta é a história das irmãs trigêmeas idênticas, mas de personalidades diferentes, que não têm absolutamente nada em comum. Luna Valente, Karol Milder e Sol Benson só reforçam a ideia de que nem sempre a convivência entre irmãos pode ser tão fácil e tranquila. Seus pais morreram em um fatal incêndio quando elas tinham apenas três anos. A pequena Luna estava no dia do incêndio e todos pensavam que ela havia morrido queimada. Porém, na realidade, ela se salvou e foi encontrada e acolhida pela humilde e bondosa Mônica, que resolveu ajudá-la, já que Luna havia perdido a memória e não lembrava de nada, ficando sem nenhuma recordação do seu passado ou de sua origem. Mônica, que estava sofrendo muito com a morte de sua mãe, a cria como sua filha, até mesmo depois de descobrir a verdadeira identidade dela. Muitos anos se passam e as pequenas crianças se transformam em lindas jovens, cada qual com sua vida. A diferença entre elas é algo bastante visível, tanto em seu modo de se vestir e de falar como no seu jeito de ser. Karol perdeu a visão no acidente, mas é uma moça boa, doce, generosa e sincera. Mesmo assim, acredita que a irmã esteja viva e faz um grande esforço para encontrá-la. Sua timidez a impede de ter muitos amigos e namorados, porém o amor surge para ela quando conhece Michel e nota que sua felicidade está mesmo ao lado dele. Sol é muito diferente das suas irmãs. É uma mulher caprichosa, egoísta, metida e fútil, que quer estar sempre no centro das atenções, especialmente com sua tia, Sharon, e com o seu avô, Alfredo, de quem é louca para arrancar dinheiro. Por isso, todos os seus esforços se concentram em acabar com a vida dele. Por fim, os laços de amor unem as três irmãs, apesar de Sol ter feito de tudo para evitar o encontro. Ela não suporta a ideia de ter que dividir o dinheiro e o amor de sua família com mais uma irmã.
"Você está na escola, certo? Deve saber o mínimo de interpretação para entender que isso não é um casamento. É um contrato. Um mero pedaço de papel cujo único objetivo é impedir que você vá para um abrigo. Você assina essa porcaria, e cada um segue com sua vida", estas foram as palavras usadas por Alexander, tentando cumprir o testamento do seu sócio e melhor amigo, que morreu deixando uma sobrinha sem ninguém.
Sofie encarava os olhos azuis daquele homem desejando ter coragem para esbofeteá-lo. No entanto, já estava usando todas as suas forças para segurar o choro. Não podia chorar. Não na frente do homem que, por um ano, seria seu responsável. Em outras palavras, seu marido.
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