A Bailarina (Yeju version)
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Concluida, Has publicado jul 03, 2018
Contenido adulto
(ADAPTAÇÃO) Jung Yerin era uma garota comum, popular, metida, o tipo de pessoa que só se importa consigo mesma. Mas um belo dia ela conhece Choi Yuna (Yuju), uma jovem linda, inteligente, doce e carinhosa. Ela tem o sonho de ser uma bailarina famosa, o que com seu talento seria fácil... Seria, se ela não fosse... Cega. 
Yerin se vê encantada pela moça, alguém que lhe mostra um novo jeito de ver a vida, que lhe da uma nova razão para viver. Será que ela é capaz de ignorar essa deficiência? Será ela capaz de ignorar a enorme diferença que existe entre as duas? 
E quanto a Yuju? Ela conseguiria se aventurar no desconhecido? Estava acostumada a escuridão, mas seria ela capaz de reconhecer a luz, sem enxergá-la? 

+ Esssa obra é apenas uma ADAPTAÇÃO. Créditos a autora @KeyCabello
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5 Partes Continúa Contenido adulto
Em pedaços. Era assim que Helena Tavares estava. Não queria mais navegar nesse mar imprevisível que era Marjorie Novaes; mas, quanto mais nadava, mais fundo ia. Ondas fortes lhe atingiam a derme exposta, lançando-a para longe da terra firme. "Não há rota de fuga, estamos destinadas, querida. Sem mim, tu não é nada. Somos tudo na vida uma da outra" Marjorie costumava sussurrar, enquanto Helena se fazia em lágrimas sôfregas, concordando. Era isso. Sem Marjorie, talvez ela não tivesse muita coisa. Há anos não escreve, sua carreira como escritora se deteriora a cada negativa tua, a cada recusa em pegar uma caneta e colocar os sentimentos para fora; seu ser se esvai aos poucos. Até que, em uma fuga rotineira, sua caótica e inútil existência, se esbarra com a alma reconfortante de Giulia, uma administradora em ascenção. Alguém que não era totalmente alheio, mas, desconhecida à sua compreensão e conhecimento. Não a queria contaminar com suas falas para baixo, com seu jeito excêntrico, com sua dor lascinante; porém, a mulher fora se enfiando por entre às frestas, ocupando alguns espaços, tentando dar sentido e um sentir à esse ser que se faz tão vazio e vago. Helena quase acreditara que podia ser feliz novamente. Mas, nas sombras, estava o empecilho de qualquer ruído seu: Às mãos que acariciavam, eram as mesmas que maltratavam. A boca que lhe corria o corpo, lhe explorava e invadia, era a mesma que maldizia. O amor, na forma humana, era torturador, deixando-a sem defesas. "Amar, muitas vezes, dói" Helena precisaria de alguns pontos para suas feridas. E, talvez, uma mão que a puxasse de volta no fim da linha... ⚠️Cuidado! Podem haver assuntos delicados, tais como: Agressão, Relacionamento abusivo, Dependência emocional, Alcoolismo, Assédio, Estupro, Depressão, Suicídio.⚠️ Obra original, não aceito adaptações da mesma. PLÁGIO É CRIME!
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