(e outras histórias sobre bananas radioativas e lixos atômicos)
Livros de ficção são repletos de papéis. Partes cuidadosamente feitas para representarem personagens óbvios em histórias iguais.
Temos quatro, categorizados em cor de cabelo, quantidade de palavras e caracterização óbvia: Protagonistas, os oniscientes, onipresentes e onipotentes em seu desamparo inabalável; Vilões, motor hábil dos romances de banca de jornal e dos épicos gregos; Interesses românticos, yin para o yang de quem rege o que o autor, narrador impecável, sempre quis ser; Coadjuvantes consciência fora dos corpos, robôs órfãos para completar o elenco da história.
Ainda assim, a coadjuvante, eternamente a leal amiga, está plena.
Maria Helena é coadjuvante na própria vida, e ela está perfeitamente bem.
Elliot Jensen and Elliot Fintry have a lot in common. They share the same name, the same house, the same school, oh and they hate each other but, as they will quickly learn, there is a fine line between love and hate.