Júlia é uma jovem de 25 anos que grava vídeos dando dicas de beleza, comportamento e moda. Está quase se formando em pedagogia e tem dúvidas e conflitos sobre seu futuro profissional, mas a única certeza que tem é sobre sua crença em Deus e em seu dever de valorizar sua família e amigos que a cercam.
Pedro era o típico cara que não entende bem de relacionamentos, bastante fechado em seus círculos pessoais e não fazia questão alguma de ser diferente. Literalmente um studentholic, ele jamais abria mão de seu crescimento pessoal para dedicar-se a qualquer outra pessoa que não fosse ele mesmo.
Pedro e Júlia tiveram um relacionamento de não menos que seis anos, tendo sido rompido sem qualquer explicação. Como duas pessoas tão diferentes puderam permanecer juntas durante tanto tempo? Para entender que a vida não é nada mais do que encontros que nos modificam e nos fazem desenvolver como pessoa, neste romance, experiências, lembranças e situações de um relacionamento são contadas através de e-mails e aplicativos de conversa.
A fragilidade dos vínculos humanos, as inquietações com as questões da vida como fé, morte, dúvidas e anseios com a carreira profissional, são discutidas entre Pedro e Júlia.
Lidar com os próprios sentimentos reconhecendo-os e revelando-os ao outro, pode ser extremamente difícil e muitas vezes doloroso, principalmente porque as pessoas acostumam-se a não expressá-los. Mas quando se adquire confiança em relatar o que se sente, as palavras correm fluidas e difícil mesmo, é calá-las.
As cartas contêm sonhos, saudades, confissões, desabafos, ressentimentos... Mas pela insistência e a densidade expressiva nas palavras, certamente pode-se denominá-las como CARTAS DE AMOR.
Elara sempre sonhou com um amor platônico, algo que acendesse sua chama e desse um propósito à sua existência. No meio desse caos, ela encontrou Trevor. No entanto, desde o primeiro encontro, a conexão entre eles foi marcada por um turbilhão de emoções intensas, onde o ódio e a atração se misturaram de forma perigosa. Eles se detestam, e essa aversão mútua é inegável, mas há uma química tóxica que os consome a cada palavra trocada, a cada gesto.
A presença de Trevor é tão intoxicante que Elara se vê perdida nesse ódio profundo, preferindo a morte a admitir que sente algo além de desprezo por ele. Para Trevor, o sentimento não é diferente; seu "ódio" por Elara o leva a realizar atos impensáveis, movido por uma obsessão que ele também se recusa a aceitar como algo além de rancor. Eles estão presos em um ciclo viciante, onde o que sentem um pelo outro os atrai e os destrói.
UMA AUTORIA MINHA, NÃO ACEITO "INSPIRAÇÕES" Em formar de plágio.