"Oi, eu sou uma zumbi e isso não é tão ruim assim. Me desculpe por não me apresentar direito, mas não me lembro do meu nome, nenhum de nós se lembra. Também nos esquecemos de nossos aniversários e das senhas do banco. Acho que meu nome começava com L. É engraçado, porque, quando eu era viva, vivia me esquecendo do nome dos outros. estou descobrindo que esse tipo de ironia está muito presente na vida dos zumbis, mas é difícil rir quando mal consigo falar"
Em algum momento da história, os zumbis apareceram agora o mundo está destruído. Os humanos normais fugiram para dentro dos enormes estádios de futebol e lá criaram suas pequenas comunidades. Mas nossa história é contada do ponto de vista de L, uma zumbi que se arrasta como os outros, caça como os outros, come carne e cérebros ( a mais fina iguaria) como os outros, mas que, às vezes, tem sonhos de como era ser humana, tenta se lembrar de sua vida anterior e filosofa sobre isso.
Um dia em uma caçada, L encontra Camila, e no meio da carnificina que seu grupo impõe ao dela, algo a impede de matá-la. Mas o que aconteceu? Será que ela é diferente? É possível haver atração entre humanos e zumbis?
história adaptada para Camren
Livro original Sangue quente autor Isaac Marion
(CONCLUÍDA)
Essa fanfic relata a história de duas mulheres que se conheceram em um momento muito inusitado e quase trágico. Camila tem 23 anos e é a principal redatora do principal jornal da cidade. Tinha uma vida aparentemente boa, até se ver perdida depois de uma misteriosa tragédia que a tornou uma pessoa fria e quase a faz se suicidar.
Lauren tem 24 anos e terminou sua pós em jornalismo e propaganda e vem para cidade para assumir o jornal da família. Elas se conhecem enquanto Lauren estava a procura de um apartamento, no terraço do prédio no exato momento em que Camila estava prestes a pular, e a faz desistir do ato...
Camila e Lauren estavam predestinadas a se amarem ou o acaso juntou os pedaços de seus corações partidos? Será que uma protagonizará a salvação da outra? Ou algo quebrado realmente não tem como ser consertado?
Até que ponto podemos suportar a dor? Seja ela física ou psicológica, qual delas é a mais perversa? E em que ponto devemos simplesmente desistir? Ou nunca devemos desistir? As vezes somos egoístas e agimos por impulso por simples desespero, sem medirmos as futuras consequências e em quem iremos atingir, porque achamos que a nossa dor é a pior de todas e não tem como consertar algo que está despedaçado.