O cavalgar tranquilo pelos campos de pastagem, pelagem alva e brilhante sem marcas de sela em seu corpo livre. Os músculos trabalham apenas para si, e são fortes. A força, pelas galopantes fugas de seus predadores, pelas corridas sem trégua através das planícies, pelo buscar da grama mais verde no alto da colina, pelas águas límpidas que contornam as montanhas, aquelas, ao fundo, que parecem seguir para o infinito onde encontrarão o céu azul em algum ponto de sua jornada. E quanto à bela jornada do equino? Para onde vai, o que faz com tanta liberdade nessa amplidão de mundo?