O coração batia acelerado, e ele não sabia se era ingenuidade demais achar que talvez aquele barulho fosse o suficiente para acordar Shinki. Teve medo. O que sabia sobre ser pai? Nada. Que referências boas tinha para se arriscar naquilo? Nenhuma, seu pai havia criado uma cicatriz enorme em seu coração, fizera-o acreditar que era não era amado, que era um monstro, criara-o como um! Como então faria? Como podia ser responsável por outro alguém sem repetir os erros de seu pai? Não tinha ideia, ou talvez tivesse sim, bastava dar a aquela criança tudo aquilo que lhe tinha sido negado e, principalmente, nunca a faria duvidar do quanto era amada.