DEIXA Deixa, eu deixo deixares Eu Vos contemplar enquanto Dormes. Deixa, eu permito permitirdes Eu segurar Vossa mão enquanto Dormes com a cabeça em minhas pernas. Deixa, eu aquiesço aquiescerdes Admirar-Vos durante Banho. Água em Vosso corpo Vosso corpo enquanto rios Curvas de rios Vós curvilínea como um rio E rios como todo um rio Poderei conhecer-Vos enquanto rio? Rio ou lago? Lago ou lagoa? Lagoa ou córrego? Ou mesmo fiorde? Onde será Vossa nascente? Onde no mar? Deixa, eu deixo deixares Eu Vos conhecer na condição de Curso d'água. Deixa, eu permito permitirdes Eu ter conhecimento de Vossa Nascente. Deixa, eu aquiesço aquiescerdes Eu ter ciência (de) onde desembocais no Mar. :: poema de Rafael Alexandrino Malafaia escrito em 17 de agosto de 2018 ::All Rights Reserved
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