Eis que liberto-me dos pesadelos. Este terceiro conto, continuação dos outros dois que foram pesadelos meus, é algo criado puramente em minha doentia imaginação.
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Mais uma vez, em outro pesadelo, Wallace agora desperta no corpo de um jovem infectado por uma terrível doença, numa floresta sombria, cercada de morte e desolação.
Perdido na destruída Grã-Bretanha de 1349, no auge da Peste Negra, Wallace, ou melhor, Ethan, precisa descobrir para que serve a chave, ao mesmo tempo em que reencontra amigos de pesadelos passados e, finalmente, percebe que o terror que habita em seus sonhos vão muito além do subconsciente...
Os Grandes Antigos desejam despertar.
E, talvez, sejam seus amigos e ele os únicos capazes de impedi-los.
Abrace a insanidade.