Story cover for O Meu Eu Poético by Eufrasio_Steper
O Meu Eu Poético
  • WpView
    Reads 1,103
  • WpVote
    Votes 149
  • WpPart
    Parts 27
  • WpView
    Reads 1,103
  • WpVote
    Votes 149
  • WpPart
    Parts 27
Complete, First published Sep 01, 2018
Prezado leitor

O escritor Eufrásio Steper deseja-te boa leitura, e que tires o maximo proveito possível.

Visto que se trata de um livro poético será necessário usar a imaginação e os sentimentos, e cabe ao leitor colocar-se no lugar do poeta e das personagens para poder discernir com exatidão cada sensação, pensamento, sentimento e as ideias centrais dos poemas.

O Meu Eu Poético tenta explicar o que consiste os verdadeiros sentimentos de paixão, compaixão, carinho, ódio, raiva, vingança, desespero, tristeza, solidão, arrependimento, culpa, saudade, felicidade, carência, dor, vergonha, medo, orgulho,estafa e amor.

Nesta obra, Steper vai mostrar e ilucidar as diversas facetas dos sentimentos já mencionados e também vai lapidar de forma agradavel e bela a definição do amor verdadeiro.

      - Do vosso amado escritor "Eufrásio Steper".
All Rights Reserved
Sign up to add O Meu Eu Poético to your library and receive updates
or
#611versos
Content Guidelines
You may also like
O Amor de Um Escritor by izabellalbuquerque
24 parts Complete
Apesar da solidão que me assola e da descomunal amargura que cresce dentre meus ossos, falar de amor ainda é algo que faço com maestria. Não como romancistas lunáticos e os jovens que acabaram de se encontrar com o doce gosto da paixão. Não, é claro que não. Sempre fui capaz de enxergar cada uma das vertentes que compõem este sentimento tão incapaz de ser descrito. Amor. Há dor no amor. Há picos e vales que te levam da excitação até a eutanásia. Uma constante inconstante, que te leva do ápice até o abismo. Uma sequência de contradições e de sentimentos sem definições, daqueles que te proporcionam momentos onde até aquilo que sempre fora considerado ruim, se torna questionável. Se te faz bem ou se não, quem pode dizer? Vertigem, crise nervosa, ansiedade, pânico. Borboletas no estômago. Mas também há beleza no amor, onde até a maior amofinação pode ser perdoada. Quando os olhos cintilam, a afabilidade se descontrai e a compreensão surge sem teimar. Uma grande coleção de agradecimentos pelos mais pequenos gestos, uma paz que surge, leve e reluzente. Se instala e permanece, espalhando-se feito praga e deixando pelos ares os mais puros sentimentos. Alegria, compaixão, afeto, romance. Descontrole emocional. Há tantas vertentes, incoerências e variedades... Algo tão místico e indecifrável como tal certamente me tira o sono. E alguns versos, se me permite dizer. Escrevi, em madrugadas frias como o inverno - ou tão quentes como o inferno -, algumas vertentes das quais compõem aquilo que eu, como quem sou, acredito que seja amor. Não como um todo, não como uma única coisa, mas sim como tudo aquilo que compõe o tão magnífico sentimento, sobre tudo aquilo que há. Deixo aqui os meus versos, incoerentes e labirínticos, onde tento de alguma forma expressar, explicar, decifrar o que é o amor. Se chegou até aqui, meu caro, eu vos agradeço. Não são todos os que se dispõem a entender o amor de um escritor.
Corações Em Três Tempos by sukays
200 parts Complete
Em "Corações Em Três Tempos", convido você a mergulhar em três partes de uma jornada que todos já vivemos, de algum jeito. Cada palavra, cada verso, é um suspiro de um amor que você talvez já tenha sentido, ou que talvez ainda vá viver. Na primeira parte, "Dois corações, um ritmo", você vai sentir o calor do amor correspondido, aquele que faz o peito acelerar e o mundo parecer mais brilhante. O tipo de amor que parece tirar o fôlego, que aquece até as partes mais frias da alma. Mas nem sempre o amor é simples, e "Segurei, mas escorreu" fala sobre aquele amor que você sentiu, mas não recebeu de volta. O amor que escorre pelas mãos, que fica preso no desejo não correspondido e na saudade que vai se transformando em dor. Aquela sensação de que poderia ter sido, mas não foi. Por fim, "Mordo e sangro" traz a dor do amor que machuca, do relacionamento que precisa ser deixado para trás. Aqui, a despedida é um grito mudo, aquele momento em que finalmente se entende que o que parecia ser amor, na verdade, precisava de distância para cicatrizar. Cada parte dessa obra fala com você, leitor, porque, no fundo, todos passamos por isso: amamos, sofremos, perdemos e, ao final, aprendemos. Corações Em Três Tempos é para quem quer sentir novamente, para quem carrega em si os ecos dos amores que marcaram sua vida, com todas as suas cores, belezas e dores. Este livro é sobre você. Sobre os amores que aqueceram sua alma, os que marcaram e até os que foram necessários para que você encontrasse sua verdadeira liberdade. Porque, no fim, todos nós passamos por essas três fases do amor. O que importa é o que você vai fazer com isso depois. Vem, se permita sentir.
You may also like
Slide 1 of 9
O Amor de Um Escritor cover
Morada de  uma  Poeta cover
Ecos do que Fomos cover
Primeiros Poemas cover
Corações Em Três Tempos cover
Bombas caem do céu e eu não quero abrir meu guarda-chuva cover
A VIDA RESUMIDA EM POESIA  cover
POETIZA-ME OU TE DEVORO cover
DEBORA cover

O Amor de Um Escritor

24 parts Complete

Apesar da solidão que me assola e da descomunal amargura que cresce dentre meus ossos, falar de amor ainda é algo que faço com maestria. Não como romancistas lunáticos e os jovens que acabaram de se encontrar com o doce gosto da paixão. Não, é claro que não. Sempre fui capaz de enxergar cada uma das vertentes que compõem este sentimento tão incapaz de ser descrito. Amor. Há dor no amor. Há picos e vales que te levam da excitação até a eutanásia. Uma constante inconstante, que te leva do ápice até o abismo. Uma sequência de contradições e de sentimentos sem definições, daqueles que te proporcionam momentos onde até aquilo que sempre fora considerado ruim, se torna questionável. Se te faz bem ou se não, quem pode dizer? Vertigem, crise nervosa, ansiedade, pânico. Borboletas no estômago. Mas também há beleza no amor, onde até a maior amofinação pode ser perdoada. Quando os olhos cintilam, a afabilidade se descontrai e a compreensão surge sem teimar. Uma grande coleção de agradecimentos pelos mais pequenos gestos, uma paz que surge, leve e reluzente. Se instala e permanece, espalhando-se feito praga e deixando pelos ares os mais puros sentimentos. Alegria, compaixão, afeto, romance. Descontrole emocional. Há tantas vertentes, incoerências e variedades... Algo tão místico e indecifrável como tal certamente me tira o sono. E alguns versos, se me permite dizer. Escrevi, em madrugadas frias como o inverno - ou tão quentes como o inferno -, algumas vertentes das quais compõem aquilo que eu, como quem sou, acredito que seja amor. Não como um todo, não como uma única coisa, mas sim como tudo aquilo que compõe o tão magnífico sentimento, sobre tudo aquilo que há. Deixo aqui os meus versos, incoerentes e labirínticos, onde tento de alguma forma expressar, explicar, decifrar o que é o amor. Se chegou até aqui, meu caro, eu vos agradeço. Não são todos os que se dispõem a entender o amor de um escritor.