Contemos sobre a história da pequena Ária MacAlpin. Que conheceu a dor e o prazer aos seus 18 anos. Era jovem, um tanto descontrolada, impulsiva, ou podemos dizer sensível demais. Sempre um tanto fechada em seu mundo de dúvidas, com a mente ainda de uma adolescente imatura que não conhecia nada além de seu quarto.
Ária, uma pequena princesa, uma menina em um corpo de mulher. A inocência em um corpo seduzem-te. O olhar de perfeição que matava ao aprecia-lo. Eram poucos os que tinha a virtude de viver diante de sua beleza fatal. Até porque, seu pai Rei Kenneth MacAlpin, era um tanto possessivo demais, protetor a uma quantidade sufocante, um amor que ia além do que se desejava. Um homem tão forte, intocável, indestrutível, impenetrável, era apenas medroso. Mas não medo de algo material, de um ser, era medo da perda. Um sentimento destrutível, que não está em nosso poder lutar contra, porque estava presente em tudo e todos, em vida.
Por isso, ninguém sabia da existência de sua menina, de sua filha adorável e amada. Tão parecida a... tão igual; como faria para proteger seu tesouro, se sua morte era inevitável. Preferia escondê-la, guarda-la, ao invés de dividir aquilo que tanto amava.
Mas não foi o suficiente! Pois aquilo que mais temia, sobreveio.
🔞 AGEGAP+ROMANCE MÁFIA+MAFIOSOxNOVIÇA🔞
Será a luz capaz de escapar a escuridão ou deixará ser corrompida por ela?
Ela era um anjo, um noviça, doce e ingénua
Ele era um anjo caído, o rei de seu próprio inferno nada nele era bom
Ela era luz
Ele era a sombra corrompendo sua moral e testando sua sanidade.
Ela achou que estive no céu mas quanto tempo um paraíso dura no inferno?
• Não recomendado para menores de 18 e pessoas sensíveis a alguns tópicos.
• Os protagonista não são e nunca serão um exemplo de um par romântico ou algum relacionamento.
ALERTA DE GATILHOS: Manipulação, sadismo e masoquismo psicológico e físico, violência física e psicológica, comportamento narcisista, autoflagelação, dependência emocional, assassinato, menção a suicídio, menção a aborto etc.
*História fictícia derivada da minha imaginação, qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.*