Prólogo: Eu sabia que havia algo de errado com a morte do meu primo, que algo de muito estranho circundava o assassinato dele. De início, prenderam um morador de rua que dormia por ali por perto da estação de trem e foi pego com a arma do crime, mas, tanto eu quanto quem me ajudou sabíamos que aquele homem havia sido preso injustamente, apesar dele ter uma extensa ficha criminal, e que o mesmo estava pagando por um crime que não havia cometido. Aquele homem tinha que ser inocentado o mais rápido possível e meus familiares e eu precisávamos saber quem havia matado Marcus. Então, como jornalista fui atrás das únicas pessoas que eu sabia que iriam me ajudar e que não me julgariam. Meu amigo policial civil, que atualmente estava trabalhando na delegacia em que o caso havia sido aberto e "encerrado" e também a pessoa que foi a primeira a encontrar o corpo dele e quem mais convivia com ele. Aquilo precisava de um fim, Marcus foi o mais próximo de um irmão que eu tive e eu precisava fazer isso por ele.