- Certeza que vai ficar bem? - Jorge pergunta pra mim ao ver Paulo se aproximando - Pode ir! Eu me viro - eu digo olhando para o rio que se encontra na minha frente Obviamente aquilo era uma mentira, eu iria gaguejar e não saberia o que falar...mas eu sei que Jorge não sairia dalí sem me ouvir dizer isso e foi o que eu fiz - Precisamos conversar - Paulo diz me encarando com um braço apoiando na árvore na qual minha pessoa se encontrava - Estou ouvindo - eu digo sem olhar para ele, pois se olhasse começaria a chorar - Olhe para mim! Eu não mordo - ele diz segurando meu queixo me fazendo olhar para ele Seu cabelo bagunçado o deixava mais charmoso, seu abdomem totalmente definido a mostra faz com que minhas bochechas corassem... Ele percebe isso e dá um sorriso de lado - Vc continua a mesma, a marrenta que não aceita os sentimentos que sente pelo mauricinho - ele diz acariciando minhas bochechas com o polegar - Vc é muito convencido né! - eu encaro aqueles olhos meio acinzentados - Alícia! De uma vez por todas demonstre seus sentimentos por mim! - ele diz se aproximando de mim Viro o rosto em sinal de reprovação e ele se afasta, da um suspiro breve e logo em seguida ele se senta em minha frente e diz - Enfrente esse orgulho - o mesmo coloca a mão em minha coxa - Eu te amo! - digo o encarando com os olhos cheios de lágrimas - Droga! Eu tem até minha cintura...A partir daí eu não tenho mais controle do meu corpo. Aviso: Essa história pode conter casais LGBT e linguagens de baixo calão