Dentre todos os livros que já li uma frase me cativa mais que as outras, em um dos diálogos de O nome do vento, entre Elodin e Kvothe, eles chegam a conclusão de que: Todo saber explicito é um saber traduzido, e toda tradução é imperfeita. Sendo assim, todo sentimento que tentamos verbalizar é apenas uma tradução imperfeita daquilo que realmente sentimos, Traduções imperfeitas, simboliza esse questionamento, nada mais é que uma tradução sobre a Bia. E quem é Bia? talvez essa pergunta seja o ponto de partida para essa história, uma jornada ao herói interior em busca da descoberta do amor próprio, lutando como os obstáculos da vida, com um único objetivo: sobreviver ao caos. Será que a Bia consegue ir até o fundo do poço e voltar inteira? Bem vindos a Traduções imperfeitas.
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