No jogo dá verdade raramente sabem que estou mentindo, bom aqui vai, sempre minto. Um carinho aqui, um gesto ali, um sorriso aqui esses sempre funcionam. Sempre tive tudo o que o dinheiro possa oferecer;de bens a mulheres e homens, não há lugar que eu não possa entrar. Nunca amei e nunca disse há ninguém que o amava. À não ser minha mãe, meu pai e meus irmãos, mas uma infeliz tragédia me tirou o direito de dizer a ela um eu ti amo mãe. Agora máscaro sempre como me sinto. Aliás ninguém que se próxima de mim, está interessado de conhecer o verdadeiro Niklaus Montinny, só querem saber o quanto de zero tenho no banco. Mas um homem alto, forte e intenso está me tirando o sono nos últimos dias. Fabo de mel é como chamo. Diogo despertou algo que não sei explicar ainda, mas posso afirmar que não é só um interesse passageiro. E ele vai descobrir o quanto eu sou possesivo e obsessivo, não gosto que olhem ou toque no que é meu, sim, é isso que Diogo é mesmo que ele não saiba, ainda. E eu vou adorar enfiar meu pau nele. Quando você perde seus país da forma que eu perdi, você se transforma em outra pessoa e o monstro que você tenta guarda no armário para não sair. Você tenta a todo custo manter-lo lá, pois é assim que me sinto sempre. Graças a ajudá dos meus irmãos eu o mantenho controlado. Busquei na psicologia uma forma de manter-lo sobré controle, para me manter sobre controle. E também busquei outra forma de liberá-lo sem machucar ninguém. Mais uma pessoas sempre testa minha paciência e sempre busca uma forma de tirar-lo do armário. Niklaus Montinny é o homem que sempre fugio para não deixar esse monstro sair. Sei o que ele quer comigo e o que ele quer, ele não vai ter, não sou homem de deixar um pau entra na minha bunda. Mais se Niklaus Montinny agüenta vinte e um centímetro dentro dele. Eu estarei a sua disposição. * todos os diretos reservado. * está obra esta registrada. * plágio é cr
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