Sorria, Charlotte!

Como sentir quando não se sente? Para Charlotte Crane nunca fora uma preocupação, sem demonstrações e variações, um contexto onde sentimentos não está no centro de suas prioridades, talvez nem no final da lista de prioridades. Um mundo onde todos têm uma meta, pessoal ou profissional, anseiam em alcançar seus objetivos. Escolher entre viver intensamente em busca de sua felicidade ou apenas resta a conformação, não mudando o trajeto a ser feito. Há uma constante trilha de escolhas, dentre ela nos aguarda as experiências, cabe a jovem Crane garantir sua entrega a todas elas ou viver resguardada em seu próprio mundo ambíguo.
Não se trata de uma história de amor clichê, vai muito além do que nos permite de fato sentir. Uns dos principais objetivos gira em torno de conhecer a si mesmo, negar sua essência e criar laços mais profundos que podemos enxergar.