Park Jimin? Esse foi o motivo pelo qual descobri o quão boa para a dança eu era, e boa mesmo. Já ganhei um bom número de concursos, em primeiro lugar, como melhor dançarina. Cheguei até a ser classificada como melhor do estado, depois de Jimin, claro.
Perdido? Calma que eu explico.
Park Jimin é um dançarino famoso, o melhor do país. Ele é competidor mundial, e representa a Coréia do Sul. Eu ouvi falar dele, e quando vi o trabalho dele eu fiquei encantada com todos aqueles movimentos, e a paixão que ele colocava quando os fazia. Depois de um tempo observando-o, eu decidi começar a fazer aulas, e sempre que desanimava, ou levava uma bronca, era nele que eu pensava, e em quanto eu queria chegar ao seu nível. Alguns meses depois, com esse pensamento, eu era a melhor da turma. Fiz muitas apresentações, levei muitos prêmios pra casa, e mais do que isso tudo: felicidade. Eu não era como Jimin, mas não estava muito longe. Dançar tinha virado a única paixão da minha vida, até o dia que...
ESSA OBRA É UM DARK ROMANCE!
Em meio ao caos da minha nova vida, descobri que o diabo não se resume ao estereótipo clássico de um homenzinho vermelho com chifres e rabo, mas sim habitava em um corpo real. Um indivíduo de cabelos pretos, pele clara, corpo robusto e atraente, olhos azuis e um passado que me intriga.
Na noite do casamento da minha mãe, deparei-me com ele, uma presença intrigante vestindo uma máscara adornada com chifres. Estava destinada a cruzar seu caminho, mas não contava com tantos traumas deixados por ele em mim. Fui embora após uma tentativa de assassinato, e retornei mais forte. Tornando-me uma agente policial da Interpol, sedenta pelo sangue de um psicopata implacável chamado Kastiel Kaltain. Andei entre uma linha tênue entre o céu e o inferno com ele, e quer saber? O inferno não é tão ruim como dizem ser...