Eu vivo morto, acordo todos os dias com a morte querendo me abraçar com seus braços gelados, foda se a vida, nada importa, viva como se não houvesse amanhã.
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Eu vivo morto, acordo todos os dias com a morte querendo me abraçar com seus braços gelados, foda se a vida, nada importa, viva como se não houvesse amanhã.
Em "Festa do Pijama" os poemas são carregados de metáforas para explicar a ansiedade e a depressão e como passar por períodos em que tudo parece desinteressante e sem esperança.
Ao contrário do que a...