Ele estava sentado no banco velho do parque central de Seul. A madeira úmida do sereno na madrugada lhe trazia boas memórias. Seu cigarro não queria acender por causa do vento cortante que bagunçava seus cabelos de um lado para o outro. Seus pés batiam ritmado no chão, o garoto com jeans rasgado e o AllStar velho, finalmente deixou formar um sorriso sacana no canto da boca ao inalar a fumaça do cigarro, agora aceso entre seus dedos irrequietos.
As flores rosas de Sakura caíam sob seus pés, deixando o chão sujo e colorido.
Ele sempre se sentiria feliz alí, não importa o que . Aquele parque era um lugar que sempre o abrigou sem fazer perguntas, não faria diferença em que casa ele moraria dessa vez, o seu parque sempre estaria ali quando tudo desse errado e o abandonassem novamente.
Yoongi sempre foi uma pessoa simples. Nunca precisou muito para viver. Ele morava num quarto simples e embolorado de um orfanato antigo desde sempre.
Quando nasceu, foi deixado na porta da instituição, rejeitado por sua mãe, seja ela quem fosse e acolhido para adoção que parecia nunca acontecer. Ele não se importava no entanto, se sentia em casa, principalmente depois de conhecer seu melhor amigo Hoseok.
Aos 17 anos Yoongi foi finalmente adotado por uma família na qual ele não sabia nada sobre, só que eram ricos e o queriam por algum motivo.
E foi exatamente aí que sua vida virou de cabeça pra baixo. Depois de conhecer outras cinco pessoas que ele não sabia o quanto podia confiar ou se ao menos deveria assim fazer, afinal seu segredo era o mais inacreditável de todos e sua família nova parecia saber algo que não queriam contar a ele.
Entretanto o principal problema de Yoongi estava só arranhando a superfície de sua mente, testando sua resistência, o atraindo para ser solto e sua corrente confusa de pensamentos recém nascidos.
Yoongi precisaria confiar em si mesmo para sobreviver e não sabia se era capaz de algo assim e mesmo que fosse...
Será
ESSA OBRA É UM DARK ROMANCE!
Em meio ao caos da minha nova vida, descobri que o diabo não se resume ao estereótipo clássico de um homenzinho vermelho com chifres e rabo, mas sim habitava em um corpo real. Um indivíduo de cabelos pretos, pele clara, corpo robusto e atraente, olhos azuis e um passado que me intriga.
Na noite do casamento da minha mãe, deparei-me com ele, uma presença intrigante vestindo uma máscara adornada com chifres. Estava destinada a cruzar seu caminho, mas não contava com tantos traumas deixados por ele em mim. Fui embora após uma tentativa de assassinato, e retornei mais forte. Tornando-me uma agente policial da Interpol, sedenta pelo sangue de um psicopata implacável chamado Kastiel Kaltain. Andei entre uma linha tênue entre o céu e o inferno com ele, e quer saber? O inferno não é tão ruim como dizem ser...