"Prefácio"
A verdade pouco falada e a mais descoberta confiança guiada por a esperança.
Sim, esperança de sermos entendidos.
Bem, as vezes essas duas coisas nunca se batem uma com a outra, pois a confiança se entristece por trás da raiva e a verdade fica escondida por trás da mentira.
Será que um amor poderá consolar a raiva e trazer a felicidade de volta?
Sim, de volta para um coração simplesmente, magoado.
Será que este coração poderá entender o lado simples de um perdão, ou ele se tornara mais entristecido?
Se tornando endurecido como uma pedra, deixando ser guiado pelo desprezo para sempre.
Me chamo (S/n), vou desde o início falar um pouco do que vem pela frente e de como minha vida está ou esteve, por conta de simples mentiras ou verdades, no passado ou no presente, dia após dia!
Não estou morando com meu pai, pois ele se separou da minha mãe e foi embora, sem ao menos falar comigo. Estou morando agora na casa de uma amiga de infância da minha mãe, mas as vezes acabo achando que minha mãe confia até demais na tal amiga dela. Me pergunto se um dia, minha mãe poderá preferir ela do que a mim.
Tente ler até o fim essa história, para realmente descobrir o sentido de tudo, pois, o que tem entre estas escritas a vida de (S/n) será revelada.
Tente desvendar o mistério que existe no fim desta história e veja o que realmente está acontecendo na vida dela.
Será que depois de tudo essa amizade, mudará?
O que vem pela frente só as escritas nos revelarão!
(Observação: A personagem está sem nome, pois, para ficar mais realista estarei a colocar a sigla (S/n), assim você se sentira dentro do drama como se fosse você.
Significado da sigla (S/n): Seu Nome)
"Plagio e Crime"
E ele se foi, desaparecendo entre tantas pessoas. Eu fiquei ali, sozinha sem ele para secar as lágrimas que insistiam em rolar, eu apertava as mãos da minha mãe, pedindo ajuda porque eu nunca havia sentido tanta dor, nem quando o meu peixinho favorito morreu, ou quando não dormi com meu cobertor favorito, e muito menos quando perdi meu ursinho de pelúcia favorito; nem injeção que doía tanto em mim, doeu tanto quanto aquele momento, porque não havia nada que eu pudesse fazer. Fiquei tentando controlar as frias e salgadas lágrimas que caiam dos meus olhos. Não fiz pirraça, só fiquei em estado de inércia pedindo por pensamentos que ele voltasse. Mas, não voltou. Ele nunca voltou. Os segundos foram passando e minha mãe me levou para a casa. Era tudo diferente naquele segundo. Era uma dor consumidora e desgastadora. Eu achava que o teria para a sempre, mas o nosso para sempre só existiu dentro de todos aqueles momentos infinitos que passamos juntos. Essa é a carta 225 de uma menina de 11 anos, e infelizmente é a unica que ele não vai ter, e é a única que eu nunca mais me esquecerei até essa dor ir embora, e se um dia for. Sou muito jovem e minha mãe me disse isso. Eu chorei semanas. Talvez um dia o tempo passe, a semana acabe e eu o terei de volta ou nunca mais. Mas que um coração partido dói, dói e sobre isso sou incapaz de negar.